terça-feira, 24 de novembro de 2009

Musiquinhas bizarras...

Não vai, jabuti samurai!
O jabuti samurai, jabuti samurai...

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Musiquinhas bizarras...

Bad boys, bad boys!
Vaitomanocuuuu! Vaitomanocu! Eu não vô, vai tu!
Bad boys, bad boys...

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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

[...]

É foda atualizar esta merda!

[...]

Tenho dito.

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Hoje acordei "meio ruim"...

Não comi direito. Tomei café da manhã mal e porcamente...
Sentado no ônibus, ruma à labuta, lia o início do livro "Questões do Modo de Vida - A moral deles e a nossa" escrito por Leon Trotsky.
Meu estômago não estava lá aquelas coisas, mas flatular no ônibus estava fora de cogitação... A vontade era grande, mas decidi seguir o acordo (tácito) coletivo dos usuários do transporte coletivo: Não peidar no ônibus!

Eis que senta uma criatura do meu lado. Falava mais do que o homem-da-cobra. Uma voz enjoada. Esganiçada. Estridente. Insuportável.
Uma voz que ultrapassava os limites do volume máximo dos meus fones de ouvido do celular, que fui obrigado à ligar pra (tentar) continuar a leitura.
E a mulher só falava merda.
Em outras palavras, a personificação do senso comum estava pegando ônibus comigo pela manhã.
Mas era um "senso comum-diferente" - falava pelos cotovelos. E fedia a cigarro. Como fedia!

Falava igual ao Diabo e fedia mais que o próprio Capeta - Um Satanás (nada ortodoxo) com cheiro de nicotina.
Comparo-a com Lúcifer porque, segundo a mitologia cristã o cristianismo, todo o conjunto de coisas ruins pode ser atribuído a esse serzinho inanimado, invísivel, com reputação não muito ilibada e que provavelmente deve ser mais um daqueles laranjas injustiçados pela imprensa inimiga.

[...]

Mas fedia a lazarenta! Como pode essa gente!? Meu Deus!* Um troço incrível!
Como pode uma pessoa feder a cigarro às 6:30 da manhã?
Foi aí que pensei na auto-tutela!
Reclamar pra jagunça sobre o seu fedor não adiantaria muito.
Eu já tava puto por que ela falava demais e se ela desse um pio pra se defender, eu a mandaria à merda. Tentar um acordo ou talvez uma mediação estava fora de cogitação.
Soçobrado em meus pensamentos (que me foderam a leitura), tive a idéia: Porque não peidar?
Peidei!

Não sinto nem um pouco de remorso. E foi um dos grandes. Silencioso, mas vingativamente eficaz.
Talvez quando eu terminar de ler o livro do Trotsky eu repense a minha atitude.
Se arrependimento matasse teria, naquela hora, acabado de beber na fonte da vida eterna.





*Criei um provisoriamente, só pra usar nessa interjeição.

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