terça-feira, 27 de março de 2012

Hoje me peguei chorando...

E hoje me peguei chorando. Li um conto do Rubem Fonseca: a escolha¹ é o nome.


Li, no final chorei. Não sei bem o porquê. É um conto bonito, mas creio que não haja motivo para tanto.

Tem sido assim ultimamente, com outras coisas também. Acho que tô virando viado.

Continuo sendo tarado por gostando de mulher, não sinto qualquer atração por homens, mas viado. Não no sentido homofóbico da expressão, mas no figurativo da coisa.

O que isso tem a ver com esse blog?

Porra nenhuma. Posso escrever a porcaria que eu quiser aqui.



*O conto pode ser encontrado no livro "Pequenas Criaturas".

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É de cair o cu da bunda...

TUTORIAL DE COMO LER O TEXTO


O texto a seguir é uma produção mal educada, raivosa e sanguinária. Portanto se você tiver qualquer problema com esses tipos de comportamento, proponho que pare de ler aqui mesmo.
Se, mesmo desaprovando o conteúdo, ainda assim quiser continuar, vá à merda, porque eu odeio gente assim e, além do mais, sei onde tu moras.
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Ementa:
HOJE - CURSINHO PREPARATÓRIO DA OAB - ALUNAS DE DIREITO POR TODA A SALA - SÓ EU DE HOMEM (TRAINEE) - AULA DE PROCESSO PENAL.

Tudo começa com uma piada machista do professor. Fico puto com essas coisas. Por que ele não se resume a falar da matéria? As pessoas acham bonito ficar esbanjando preconceito por aí! É um troço absurdo... mas... enfim... fico mais puto ainda com a mulherada dando risada como se fosse realmente engraçado ser oprimido(a) socialmente.

Qual a coisa que a mulher mais gosta de fazer? - questionava o professor - Falar [...] - como que tivesse ouvido um palpite da turma - [...] bom falar também, mulher fala muito, como pode? Mas outra coisa! [...] Comprar! Isso! Comprar! Mulher adora comprar! - com aquele ar de professor Silvio Santos, falando para uma plateia, característico de professor de cursinho.

Enquanto isso as meninas, ao menos as que estavam no meu campo de visão, todas com ar de "é verdade, isso é verdade", como se o consumo na sociedade capitalista fosse exclusivamente guiado pela quantidade de estrogênio e progesterona que o ser tem no corpo.

[...]

Não! Não bastava eu estar puto aí. Alguém sempre se supera. Há sempre um espermatozoide que alcança o óvulo. Continuando o exemplo, o professor complementou: Quem nunca comprou uma bolsa falsificada? Mulher adora comprar bolsa falsificada! Quanto mais falsificada melhor! Até a minha filha, que tem seis anos, adora comprar bolsa falsificada! - disse ele hiperbolicamente.

Eis que o espermatozoide se manifesta. Ali! Em forma de mulher. Ou melhor: em forma de aluna de direito. Com uma cara de cu tão grande, mas tão grande que uma felação com a moça pode facilmente se confundida com sodomia, eis que ela solta a pérola: Ai! Só se for a tua filha! - com ar de ofendida.

Porra mina! Que merda é essa que tu falou? Como tu consegue se ofender com uma afirmação dessas? Primeiro: Por que tu tá falando com um aparelho de TV? (a aula é via satélite)

A que ponto chega a futilidade de alguns ditos "seres humanos"? Minha vontade era dar um soco na cara dela! Juro! Pelo Deus de cada um que tá lendo isso aqui e por outros que vierem a ser lucrativamente criados.

E ela ficou mais uns cinco minutos com aquela cara de rabo, por causa daquilo, dá pra acreditar? O professor poderia ter defendido o uso da burca no Brasil e o fim do sufrágio universal que ela não tava nem aí, mas, vejam só, comprar bolsa falsificada também não! Tudo tem limite!

É de cair o cu da bunda...



*As ofensas, palavrões e demais expressões de mal gosto desse texto são de caráter pseudo-literário. Não são de minha autoria, foram escritas pelo meu eu satírico lírico.

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segunda-feira, 26 de março de 2012

And Blogbosta strikes back! Or not...

Resolvi voltar a escrever pra isso aqui. E só. Escrevi um monte de bobagens pra justificar o porquê, mas apaguei tudo. Não devo explicações a quem se presta a ler um blog desses.
Segue o relato de um evento. Totalmente fictício. Ou não! Nenhum animal foi ferido durante as filmagens.

Cena:

Eu, na rua, sou abordado por uma cigana:

_Posso ler sua sorte, moço? - disse a nômade.
_Não, obrigado. - Respondi rápida e educadamente.
_Mas deixa eu conversar contigo só um pouquinho... - insistiu a mulher.
_Minha cara... - eu ainda em movimento - eu não acredito nem no Deus que todo mundo acredita, o que a senhora acha que eu quero com "ler a sorte"?

O minúsculo diálogo acabou ali.

[...]

Pra putaqueopariu com "ler a minha sorte"! Se ao menos fosse mudar a minha "sorte" (pra melhor!) tudo bem...

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