terça-feira, 30 de julho de 2013

A zuera never ends...

Ia escrever um texto sobre um amigo que passou por um episódio de disfunção erétil, depois de uma noite de bebedeira e jura de pé junto que o problema foi ocasionado pelo Dorflex que ele tomou pra aliviar a ressaca... Mas texto é timing e, até onde eu saiba, ele já anda se divertindo novamente depois do susto. Perdeu a graça.

Tá! Perdeu porra nenhuma! Ele será zuado muitos anos por isso ainda, mas enfim... Desisti. Não vou escrever o texto. Vou preservar a identidade dele, até porque o Daison não gosta de se expor.

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segunda-feira, 29 de julho de 2013

La vie et les livres...

Tá aí! Um texto do ano passado que escrevi e não publiquei. Encontrei vasculhando o blog. Não sei por que faço dessas coisas (escrever e não publicar).

De todo modo, não interessa...

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Quinta-feira, 17 de maio de 2012
La vie et les livres...
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Divagando sobre a vida, não sei por que diabos, passei a enxergá-la como um livro, um compilado de textos, sempre inacabado, em construção.

E eu que sempre fui um amante das dissertações, só agora me dou conta de que o fim dos textos só serve pro que é mais óbvio: tirarmos conclusões. Fazer o que a introdução e o desenvolvimento nunca dão conta.

É comum que quando um texto acabe, a gente se preocupe por não saber o que preencherão as próximas linhas. Às vezes demora, mas as ideias sempre vêm. Importa é continuar escrevendo, tentando.

Alguns textos continuam sendo bem escritos. Rabiscos recentes aparecem. Novos textos virão.

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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Outros vícios

Quando a pessoa que mais te conhece na vida lhe diz que você anda com hábitos tão diferentes que até parou de jogar videogame (em tom de recriminação), melhor repensar a sua vida! Ou formatar seu PC de uma vez, em caso de caso muita falcatrua com (um pouquinho assim) de vadiagem...

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terça-feira, 23 de julho de 2013

Alcoolismo

Quando você vai em uma sorveteria e pede uma cerveja, melhor repensar o seu dia! Ou o que vem fazendo da vida, em caso de reincidência...

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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Ah, os altruístas...

Eu, usando pomada no nariz, em uma sala qualquer de um lugar qualquer. Entra uma mulher, apontando o dedo em direção à minha fuça, na tentativa de me 'ajudar' com a 'sujeira'...

_Ai! Nesse frio tá todo mundo gripado, né!?
_Ah! Claro! O que seria de mim se não fosse você pra me avisar que eu tô com uma bolota de ranho branco no nariz do tamanho de um pterodáctilo! Muito obrigado! Tenho cheirado tanta cocaína ultimamente que não sinto mais meu nariz. Muito obrigado!
[...]




P.S.: A segunda linha de diálogo nunca saiu da minha cabeça, senão para esse blog. Um conjunto de fatores sociais, políticos e econômicos não me permitiram evoluir a conversa ao ponto que eu queria.

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sábado, 20 de julho de 2013

How to be a good writer (Charles Bukowski)

você tem que trepar com um grande número de mulheres
belas mulheres
e escrever uns poucos e decentes poemas de amor.

e não se preocupe com a idade
e/ou com os talentos frescos e recém-chegados.

apenas beba mais cerveja
mais e mais cerveja

e vá às corridas pelo menos uma vez por
semana

e vença
se possível.

aprender a vencer é difícil -
qualquer frouxo pode ser um bom perdedor.

e não se esqueça do Brahms
e do Bach e também da sua
cerveja.

não exagere no exercício.

durma até o meio-dia.

evite cartões de crédito
ou pagar qualquer conta
no prazo.

lembre-se que nenhum rabo no mundo
vale mais do que 50 pratas.
(em 1977).

e se você tem a capacidade de amar
ame primeiro a si mesmo
mas esteja sempre alerta para a possibilidade de uma
derrota total
mesmo que a razão para essa derrota
pareça certa ou errada -

um gosto precoce de morte não é necessariamente
uma coisa má.

fique longe de igrejas e bares e museus,
e como a aranha seja
paciente -
o tempo é a cruz de todos,
mais o
exílio
a derrota
a traição

todo este esgoto.

fique com a cerveja.

a cerveja é o sangue contínuo.

uma amante contínua.

arranje uma grande máquina de escrever
e assim como os passos que sobem e descem
do lado de fora de sua janela

bata na máquina
bata forte

faça disso um combate de pesos pesados

faça como o touro no momento do primeiro ataque

e lembre dos velhos cães
que brigavam tão bem:
Hemingway, Céline, Dostoiévski, Hamsun.

se você pensa que eles não ficaram loucos
em quartos apertados
assim como este em que agora você está

sem mulheres
sem comida
sem esperança

então você não está pronto.

beba mais cerveja.
há tempo.
e se não há
está tudo certo
também.

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