quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

[NOVO] Como sair de Repente pra Kagar, mais rápido

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Ditados populares

A vingança...


"A vingança é um pato que se come o cu"

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Farmville

Recebo em casa a revista Galileu, da editora Globo. Legalzinha, mas na minha opinião uma bosta de revista.

Muita informação inútil em poucas páginas e aquela, rotineira, dose de ideologia Globo Style.

Nem quero me ater a esta revista como um todo. Só a citei mesmo à guisa de introdução.

Nesta edição de fevereiro de 2010, n°233, além da capa rídicula, com uma senhorinha rídicula que tenta finjir ser atriz (é difícil me prender ao tema), vi uma reportagenzinha que merece ser comentada.

Não que eu esperasse muito da revista, aliás, preferia receber a Super Interessante em casa. Não, também, que eu tenha lido a Super nos últimos tempos, mas, na minha visão de muito tempo atrás, esta parece-me mais científica que a tal Galileu.

"A FAZENDA
Latifúndio virtual.
Como um jogo no qual o usuário planta morangos e berinjelas de mentirinha tornou-se o maior sucesso do site de relacionamentos Facebook"

Esta é a chamada da matéria, de autoria de Denise Dalla Colletta. Tudo bem, pensei yo, falarão somente sobre um joguinho inofensivo como aquele aplicativo do Orkut chamado MINIFAZENDA. E só!

Ledo engano.

Segue o início do primeiro parágrafo do texto:

"Lá você não tem MST e nenhuma praga ataca suas plantações".

Porquê!? Porquê os lazarentos tem de fazer uma simples reportagem sobre um jogo inútil começando com uma frase dessas?

Respostas
( a ) Por que a revista é da Editora Globo,
( b ) Por causa da imparcialidade burguesa
( c ) Por que os meios de comunicação são privados
( d ) Por causa da luta de classes
( e
) Todos estes e mais outros fatores



[...]


Se o troço fosse sério, até mandaria um e-mail para a autora da matéria como exercício de um tal mito sobre o direito de resposta:


"Cara Denise:

Primeiro: A plantação do jogo é pequena, logo não há latifúndio propriamente dito.

Segundo: Quem quiser pode ter terra a vontade pra plantar.

Terceiro: Mesmo as fazendas improdutivas (poucas) não impedem a possibilidade de que outra pessoa adquira terra pra plantar.

Quarto: É um jogo individualista, que ignora os fatores externos (externos à fazenda - o mundinho do jogo) como os movimentos sociais.

Quinto: É só a porra de um jogo pra enriquecer a Zynga, e garantir entretenimento aos jogadores.

Sexto (e último): Se tivesse MST, o título da matéria seria desintencionalmente trocado pelo seu editor para algo como: Jogo Nocivo, Jogo de Vagabundos, Jogo dos Sem Controle, Jogo dos Criminosos, Jogo dos Foras-da-Lei, ou algo do gênero."

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sábado, 23 de janeiro de 2010

BLOGBOSTA

Há quem diga que ser seguidor do meu blog, ou absorver algumas de suas idéias, pode ser considerado um desvio coprofágico.



[...]



Tá! Ninguém diz isso. Fui eu que inventei esta merda com preguiça de escrever um texto decente pro blog.

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Como sair de Repente pra Kagar?

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A lei de Murphy e o Busão!

Andar de ônibus é um troço filho da puta. Convenhamos!

Ao menos na sociedade capitalista.

Tarifas altíssimas, empresas privadas, concessões ilícitas, monopólios, máfias, politicagem, falta de qualidade no serviço, falta de frota, falta de horários, falta de lugares pra sentar. Falta até cobrador pra dar uma forcinha no trabalho do motorista, que aliás sofre com a falta de um salário digno, com a falta de uma carga horária de trabalho razoável e com a falta de um sindicato de luta!

Falta tudo!

Não é por menos que o trabalhador, aquele que "pode", se endivida todo pra comprar um carrinho.

Não poderia deixar de mencionar também o bem que um transporte coletivo de má qualidade faz para o mercado (leia-se: empresariado do ramo) automobilístico.

Mas nos livremos um pouquinho da crítica política. Só um cadinho!

Em um outro momento oportuno poderemos (pareço um ex-professor meu que nunca falava na primeira pessoa do singular) voltar a falar umas verdades esculachar esse Sistema que contraditoriamente (viva a dialética!) se auto-esculacha!

Pois então, eu quero mesmo é falar da Lei de Murphy... e do Busão, é lóhico!

O ônibus, que segundo o dicionário Houaiss significa veículo grande, automóvel, us. para o transporte coletivo (urbano, interurbano, intermunicipal, interestadual etc.) de passageiros, com rota prefixada, é um grande, e amarelo no caso de Joinville, aglutinador de exemplos da lei de Murphy. O que, embora seja engraçado, é uma merda!

Diz a lei de Murphy, genericamente conceituada: Se alguma coisa pode dar errado, dará!

Façamos uma viagem pelos nossos vários exemplos:


Vá até o ponto de ônibus. Você precisa do ônibus. Deve pegá-lo. Tem um horário marcado.

Se o dia estiver nublado, o trajeto que compreende o seu ponto de partida até o ponto de ônibus corresponderá exatamente ao início da chuva e a sua estiagem.

Muito provavelmente você perderá alguns ônibus ao tentar atravessar a rua e certamente terá de esperar o próximo... que vai demorar.

Após o exercício de paciência avistará não um, mas todos os ônibus que passam pelo local. Chegarão em sincronia, como que combinados. Um vai parar, os outros seguirão.
Talvez aí resida a dualidade de significado de transporte coletivo.


Adentremos à maquina

Não, não haverá lugar! Mas... se, por muita sorte, houver, será em um lugar que normalmente não preferimos ficar. Idosos, por exemplo, tem sempre a sorte de, quando conseguem, gozar de bancos vazios virados em sentido contrário. Os vulgos: banco virado pa trais, ou banco virado discosta.
Geralmente os coitados ali não sentam, pois sentem náuseas no lugar.

Se você é jovem, ou tem cara de novo, é pra você que todo o ônibus irá olhar quando o pobre idoso não tiver lugar. Irão intimidá-lo, incriminá-lo, julgar seus princípios educacionais, cutucá-lo, olhá-lo com cara feia... Darão "indiretas". Todas, na maioria das vezes, duvidando da capacidade pedagógica da senhora sua mãe.

Invocarão Deuses! Se houvesse, ali, naquele exato momento, um Tribunal do Júri celestial, a sentença condenatória teria um veredito óbvio.

Contudo, corre também o risco de você, geralmente quando não estiver cansado, achar um banco com dois lugares vagos. Esse é o mais perigoso. A loira gostosa com calça de ginástica (sim, também o loiro gostoso com calça de ginástica - só pra não esquecer o debate de gênero) NUNCA, leia bem, NUNCA irá sentar do seu lado!

Sentará ali, ao seu lado, alguém que: ou fuma e fede a cigarro; ou bebe e fede à cachaça; ou cheira a sovaco; ou transpira muito; ou ocupa muito espaço; ou tem uma criança de colo que irá sujar a sua calça com o "sapatinho"; ou puxará conversa; ou ficará olhando para seus peitos (isso só no caso das mulheres e de um amigo meu); ou abrirá as pernas como se fosse o dono dos dois bancos; ou terá uma bolsa que ficará no seu colo também; ou terá uma porra de um celular com um funk em mp3 tocando... e por aí vai!

Lembre-se: NUNCA sentará alguém que você realmente queira, ou não lhe incomode.


Na viagem

Seu ônibus irá parar em TODOS os pontos e todos os semáforos. Se estiver cheio, ficará mais ainda. Se você estiver de tênis novo, chinelo, sandália ou sapato branco ("sapato branco Juzéééééé!")... Bom, irão pisar no seu pé.

Pense em uma conversa que lhe irrite. Se você é ateu, escutará as maiores bizarrices cristãs. Se você é cristão, escutará as maiores blasfêmias satânicas. Não gosta de futebol? Ah! É disso que falarão a viagem inteira perto de você. Em alto e bom som!
Novela, BBB... Odeia!? A dupla do seu lado vai gostar! Isso se não for alguém querendo puxar conversa contigo sobre temas que lhe causam asco.


Terminal integrado (para os lugares "já" possuem)

"Vá motorista, estacione logo!"
"Corra motorista, abra a porta!"
"Porra! Perdi meu ônibus..."

Estas são as frases mais comuns dos passageiros na entrada do terminal integrado. Exceto pelo "Porra!", duvido que você nunca tenha soltado uma dessas. Nem que seja em pensamento.
Se seu próximo ônibus já está saindo, o atual irá demorar pra estacionar e abrir a porta. Essa é a regra geral.

Lá vai você esperar pelo próximo...

Há muito tempo atrás, existia um costume, provavelmente um resquício do Regime Militar, da lógica e da educação (bem longe de serem conexos, exceto pela lógica e a educação entre si) chamado "fila".
Havia somente uma porta pra entrar, a da frente. Quem chegava antes pegava lugar, quem chegava depois, azar. Mais, ao menos era organizado o troço.

Hoje isso não acontece mais. Aliás, nem há como!

Fecha-se a porta de frente, abrem-se as traseiras. Esse é o momento da indecisão: Entro pela primeira o a "dos fundos"?

Entre pela primeira: Todo o povo de trás sairá do ônibus rapidamente, quem escolheu a porta dos fundos irá entrar antes de você e, consequentemente, pegar lugar.

Tente pela dos fundos: Alguém vai demorar pra sair. Um sacoleiro, um viajante e suas malas, uma mulher grávida, um idoso... Quem escolheu a primeira porta irá entrar antes de você e, consequentemente, pegar lugar.

Mas a lei de Murphy será sempre a lei de Murphy.

Ontem, quando pensava em finalizar estes últimos parágrafos deste texto ocorreu-me o inesperado.

Pasmem! Sentei num dos "banco virado discosta" e coloquei minha mochila no espaço vago ao meu lado. Comecei a ler.

Depois de um tempo recebi uma mensagem no celular, que estava na minha bolsa. Tirei-a do lugar vago e ergui a cabeça.

A loira gostosa do ônibus. Lá estava ela. Sem a calça de ginástica, mais com outros opcionais: tinha olhos azuis. Uma beleza!

Murphy filho da puta. Foi só o tempo abrir o zíper e ela já se encontrava ao meu lado (zíper da mochila!) Sentada. Cheirosa. Pediu licença.

Murphy filho da puta...

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Sorte de hoje do Orkut

Sorte de hoje: O otimista diz que vivemos no melhor dos mundos, e o pessimista teme que isso seja verdade


Que porra de frase é essa?
Whatta fuck is this?

O que isto tem a ver com sorte?
Where's the fuckin' relationship between this and luck?

Que escreve estas coisas?
Who write this fuckin' things?

Quem é o velhinho que escreve as piadas? Onde ele mora?
Who's the fuckin' oldman that write jokes? Where's the fuckin' cave where he lives?

Para onde vão as canetas bic?
Where the fuckin' bic pens go?

Why so serious?
Why so serious?

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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Béqui tchu Uorqui!

É... as férias se acabaram-se por si só, por elas próprias, by itself, independentemente e sem a ajuda de ninguém.

Tive de voltar a trabalhar hoje. Nada de muito especial. Alguns eventos inusitados, a mesma rotina, o mesmo salário... o que mudam são as pessoas! É um "privilégio" de trabalhar com o público.

Hoje quando eu cheguei no meu local de trabalho... quê? Que tu tens a ver com isso? Hummm...


[...]


Nada...


Droga!

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Paraíso Nerd



Entendeu?
Você tem um bom inglês!


[...]


E provavelmente nunca fez sexo.

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sábado, 16 de janeiro de 2010

A "nossa" moral...

Falemos agora da nossa moral. É... nossa moral que não é bem nossa - é deles!

Deles quem? Bom, dos burgueses (os grandes patrões). Dos membros da classe diametralmente oposta ao proletariado (operariado moderno).

São eles que representam o topo da ''cadeia alimentar'' capitalista.

Embora seja essa uma classe muito pequena, se comparada a imensidão do proletariado, é a detentora dos grandes meios de produção. É ela que desfruta de todas as benécies do sistema. É ela que explora o trabalho da grande maioria do povo, dos que conseguem emprego, para a obtenção do lucro.

E pra esses caras, as coisas (mesmo com a crise) vão muito bem e seria interessante que tudo continuasse do jeito que está, senão melhor.

Tirar o seu sustento, e na realidade muito mais do que isso, sem ter de trabalhar é um privilégio de poucos. Ou melhor (chamemos de ''trabalho'' o que alguns deles dizem fazer): ter um trabalho que tira o seu grande sustento de uma grande parcela do trabalho onde outros tiram seu (real) sustento, também não é pra qualquer um! Muitos podem ser os explorados, mas poucos os exploradores. Uns querem explorar, outros só não querem ser explorados. E por aí vai...

Ponha-se agora no lugar desses sanguessugas. Ignore o resto do mundo. Ignore a fome, a miséria, a guerra. Pense somente na sua vida e de seu pequeno e minúsculo grupo familiar. Feche-se numa concha. Posicione toda a órbita dos planetas existentes no universo ao redor do seu umbigo. Ignore o fato do sistema capitalista estar carregado de contradições e de que o único fim que o mesmo apresenta pra humanidade é a barbárie. Ignore o fato de que existem pessoas como você, que nem pediram pra vir ao mundo, mas que tem de penar um bocado pra por aqui ficar um pouquinho. Ignore o quão injusto é uma mãe ter de perder um(a) filho(a) para o crime, a prostituição ou mesmo o tráfico de drogas por que o(a) menino(a) não tinha livre-arbítrio suficiente pra largar as más-influências da periferia e virar um(a) médico(a), um(a) engenheiro(a) ou talvez até um(a) advogado(a). Ignore o quão cansativo é trabalhar oito, nove, dez, onze, doze horas por dia pra ganhar um salário que mal dá pra sobreviver. Ignore o fato de que seu salário é pago, muito provavelmente, nas primeiras horas de trabalho do mês (senão na primeira) com o que você produz e que o resto do mês seu trabalho serve só pra garantir a boa vida do patrão.
Conceitos como humanidade, coletividade, consciência, justiça? Esqueça todos! Seja um ignorante individualista. Torne-se um filho da puta de primeira. Torne-se um ser desprezível.
Mesmo assim, você não poderá ser um burguês. Falta-lhe algo: a propriedade!

É essa propriedade que passa de mãos em mãos, mais precisamente de pai pra filho, que você nunca terá e que eles (os burgueses) farão de tudo pra que você nunca tenha.

A burguesia vai fazer de tudo o que puder pra manter as coisas como estão. Até matar! Oh, como isso é irrelevante pra esta classe. Aliás, a morte se assemelha a uma dádiva se comparada com a vida do trabalhador.

A burguesia tem a propriedade, a pedra filosofal da sociedade capitalista. A burguesia detém o controle dos grandes meios de produção, dos meios de comunicação, da educação, das igrejas e tudo o mais que possa ser comprado com dinheiro.

A burguesia só não tem a força e o poder do proletariado. É da organização dessa classe que ela tem medo!
É por isso que ela usa tudo que tem contra esta classe que não tem nada a perder senão as correntes que a prendem. É por isso que nascemos em um mundo onde existem coisas que são porque são e não necessitam muita explicação - ou não querem nos dar!

Voltemos agora à moral. Fazemos as coisas porque é bonito, porque é certo, porque é justo, por que é ético. Deixamos de fazê-las porque é feio, errado, injusto, anti-ético.

Em uma sociedade onde existe um fator, uma coisa, que permite dominar todas as outras, ou quase, e esse fator ou coisa não está nas mãos do proletariado, quem dita as regras?
Quem mesmo diz o que é certo ou errado, justo ou injusto, ético ou anti-ético?

A burguesia!

Sigamos a (i)lógica do dono da bola, que aliás já é uma lógica de propriedade.

Por isso, por exemplo, é injusto o latifundiário (que nem suas terras conhece) ter sua fazenda "invadida" por pessoas que só querem um lugarzinho pra plantar.

Por isso, por exemplo, é justo que latifundiário meta chumbo nos pobres coitados pois tem o direito de proteger a sua propriedade.

E a lei fica do lado de quem? Ha. Ha. Ha.

[...]

Partindo deste raciocínio já dá até pra contestar alguns pensamentos cotidianos que, de tão cotidianos, são tomados como verdade incontestável.

Nossa forma inconsciente de pensar (mais uma das contradições da nossa sociedade) é tão bizarra que merece ser ironizada. Queria me ater a um exemplo que já tratei, rapidamente, neste blog - A moral da praia.

Dita a moral e os "bons" costumes burgueses que é feio andar com "poucas roupas". Na cidade, ninguém tira a roupa na frente de ninguém. Pessoas tremem só pelo fato de pensarem que podem estar sendo vistas trocando de roupa. Uma menina jamais irá trocar de roupa na frente de um rapaz, muito menos andar de langerie pela casa enquanto há visitas. O "nosso tão acreditado" poder judiciário não permite que pessoas entrem de bermuda no Fórum!
Tem gente que até é expulso de faculdade por estar com um vestido "curto"!

E o que vemos na praia!?
É só atravessar a BR que parece que a moral burguesa se esvai! Juízes, promotores, desembargadores (os paladinos da justiça) vão ao mercado de sunga. As meninas recatadas andam de biquini pra lá e pra cá. Provavelmente a maioria das pessoas que xingaram a tal Geyse Arruda de vagabunda e puta por ir pra aula UM DIA com um vestido curto, passaram as FÉRIAS INTEIRAS com trajes certamente muito menores do que o da moça! É possível que a própria Geyse condene alguns procedimentos que na praia são permitidos! É possível que você passe protetor solar na bunda de sua avó a pedido da própria nona!

Ah! Mas na praia pode! Na praia é outra coisa... Ah é!? E por que na cidade não!?

Na praia eu vi meninas irem à igreja com roupas que fariam o impotente Bento XVI ter um orgasmo! E "Deus me livre" ir com uma blusa mais ou menos decotada na missa dominical da cidade!

Na verdade, a moral burguesa não se esvai pelas rodovias que nos levam ao litoral. Somente mostra sua verdadeira face. Tira seu paletó da boa educação e da "elegância" e exibe sem nenhum problema a fisionomia de seu pinto desavergonhado dentro da sunga!

Esse é só um tiquinho (com o perdão do trocadilho) da sociedade burguesa que vivemos.
E é por causa de toda a desigualdade e injustiça que ela causa, por causa de toda a hipocrisia que representa (e etc) que devemos exingui-la!

ABAIXO A MORAL BURGUESA

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Peripécias do Carvalho

Um dia, numa conversa com um jagunço sobre o fato das igrejas evangélicas fazerem muito barulho:

_Mas e as danceterias? E os bares!? Todos a serviço do mundo, seus prazeres terrenos, com suas coisas mundanas (seus pleonasmos, pensei), toda aquela luxúria ...? - falou o indivíduo certo de que o debate terminaria ali diante da sua sabedoria dada por Deus.

_Por que estes lugares podem ficar a madrugada inteira fazendo barulho e as igrejas não podem simplesmente louvar ao Senhor "em voz alta"!?
(Aquele diálogo era uma aula sobre figuras de linguagem!) - continuou o enxadrista espiritual, como quem está prestes a dar um xeque-mate!

_Bom, eles ao menos pagam impostos! - repliquei tentando fugir do debate espiritual.

_Então tu és a favor de que a Igreja pague impostos!? - disse ele, pronto pra dedicar uns reais do seu dízimo pra manter os decibéis divinos.

_Não meu caro, não me compreenda errado - respondi prontamente, já me divertindo com o semblante de alívio e ao mesmo tempo confusão do receptor da mensagem.

_Eu sou é a favor da extinção da igreja!

[...]

(O resto do diálogo não foi muito produtivo)

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Se Deus é por nós...

É meus caros... Tem gente achando que o terremoto no Haiti é castigo divino. Desta vez, Deus caprichou!

Segundo o pastor norte-americano Pat Robertson, Deus resolveu se vingar de um suposto pacto que os haitianos fizeram com o Diabo, há uns duzentos anos atrás, com uma catástrofe "natural".

Já não bastassem as "missões de paz" (alguém envie dicionário à ONU), a fome, o preconceito, a repressão, a miséria e os demais flagelos que assolam o povo daquele país, agora Deus tem que mexer os pauzinhos e fazer a coisa piorar!
Pois é: Se Ele é por nós...

Pura teimosia do haitianos.
"Escolheram" não ser, em sua maioria, Cristãos.
"Escolheram" o Deus errado pra serem inimigos...

Deus lhes deu o "livre-arbítrio" para que fossem seus servos (e da França) e mesmo assim os miseráveis não quiseram!
Preferiram fazer um pacto com o Diabo pra que pudessem ser o primeiro país independente da América-Latina e se livrar da escravidão!
Deixaram de lado o caminho estreito, preferiram o não tão largo assim.
Não sabem se comportar como servos. Merecem sofrer! Se não é pelo amor... (O resto da frase eles já conhecem bem!)

Interessante esta teoria do pastor. Muito gratos devem estar os cristãos que lá moram e sofrem da mesmas aflições que sofre o "resto" daquele povo idólatra(!).

Mas os cristãos que lá estão devem resistir! É só uma provação! Devem lembrar-se de não temer mal algum nesse vale da sombra da morte que não tem fim, por que, pode não parecer, mas Deus está com eles! Sua localização é mais um dos "mistérios" dele mesmo.
Por que ele é bom, e a sua benignidade dura para sempre!


Quanta bobagem!

Se Deus existisse, certamente eu lhe pediria:
Deus, livrai-nos de toda esta bobagem!


O pior é ter de escutar um energúmeno de um Consul (Notem: do Haiti!) repetir um pensamento totalmente desprovido de inteligência como o deste arrebanhador de almas, no melhor estilo Boris Casoy:




Pra quem ainda não viu o vídeo do fascista do Boris Casoy, fiquem a vontade:



Eu, particularmente, achei até bem razoável. Não esperava menos de um reacionário desta linhagem.

É! Isso sim que é uma vergonha!

Aliás, William Bonner e Fátima Bernardes fazem muito pior com o MST, AO VIVO, com microfone aberto, luz, câmera e o diabo ligados e ninguém dá a mínima.

Cada vez acredito mais no nosso tão famigerado jornalismo imparcial.

Pra terminar, hoje recebi um tweet da Onu com os seguintes dizeres:


Eis a dúvida: Acabaram as munições?



.

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Viva a liberdade de prensa! Viva a liberdade de pressão!

A televisão é um troço filho da puta. Sem dúvida alguma!

Quando falo da televisão, neste caso, refiro-me à imprensa burguesa. A nossa imprensa imparcial.
Sim, burguesa e imparcial!
(Tic! Tac! Tic! Tac! Dois neurônios e a mais prefeita visualização da antítese...)

O estardalhaço do momento é o terremoto que atingiu o Haiti.
Já não bastasse toda a opressão sentida por esse povo, ainda acontece uma coisa dessas...

Opa! Peraí! Opressão!? Que opressão!? Quem é que falou em opressão aqui!?

O problema do Haiti é o terremoto... e só!

Eis uma notícia do BBC Brasil:

http://www.youtube.com/watch?v=dTiT-EruQy0
(A BBC não permite a incorporação dos seus vídeos em sites e blogs)

Aliás, se existe algum problema lá, o que é de se duvidar tendo em vista as notícias dos grandes meios de comunicação, as tropas de paz da ONU estão dando cabo.
Não fosse este advento "natural" de força maior, o país iria muito bem obrigado!

É... não exatamente!

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

The real world

É... as férias acabaram!




Ao menos na prática!
Tecnicamente estou gozando (essa é muito boa) do período de férias até o dia 19, no trabalho, e até o início do mês que vem (sei lá quando) na faculdade.

Acabaram-se os biquinis, a vadiagem, a leitura, a curtição e os biquinis...

Acabou-se a ausência de moral.
Na cidade todo mundo é "sério" e Deus me livre usar uma roupa um pouco mais curta.

E eu com um bocado de idéias incubadas prontas pra serem postadas.
Muitas eu até esqueci, mas na medida do possível vou publicando-as.

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