quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

PRAIA!

O outro lado do portal da moral que se atravessa pela BR.

Aqui é o lugar onde a menina - filha do policial reacionário durão que vai à Igreja expiar os pecados aos domingos, cheia de moralismos, que anda com um rosário no bolso de trás da calça - deixa de putaria e expõe seu corpo com um biquini.

Aqui é o lugar onde entrar na padaria sem camisa deixa de ser falta de educação.

Aqui é o campo das ilusões onde se combatem as velhas ilusões.

Gosto daqui...

Mais pelos biquinis.

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

É difícil ser sério!

Bom, já diria um jargão que aprendi há um tempo atrás:

"Sério é aquele que quando fode, não ri!"


Em outras palavras, é bem difícil ser sério.

Volta e meia, no meu trabalho, escuto umas pérolas das pessoas quem vêm buscar atendimento.
Usucampião, separamento, escuite(!), célebro... e por aí vai!
Até aí "tudo bem"!
Compreendendo o nível educacional da classe operária (e lúmpem proletariado) em todo mundo e sua falta de acesso à educação, essas coisas nem me parecem engraçadas. Aliás, muito pelo contrário!

Agora, pela lógica do sério, é muito difícil não ter vontade de dar risada de umas pérolas que soltam lá na minha salinha. Algumas pessoas ultrapassam o nível da ignorância e atingem o hilário.
Ignorância esta provocada, sistêmica!
A pessoa não é ignorante porque quer e sim porque a sua condição social não a permitiu que se emancipasse, mesmo que minimamente, no que diz respeito à carga mínima de conhecimento comum.
(Ah! E vão tomá no cu com o exemplo do Sílvio Santos com seu caxotinho de madeira e do tio do MST que vende as terras. Antes que eu me esqueça!)
É uma discussão não tão simples, pela quantidade de fatores inerentes a ela, mas de fácil compreensão. Isso, lógico, sempre respeitando a requisito mínimo dos dois neurônios, senão fica difícil.

Mas, enfim, em outras poucas, e boas, palavras: Chamar alguém de ignorante não quer dizer xingá-lo!

Voltando à alma do texto, a pérola de hoje me causou maus bocados. Foi difícil de conter o riso!
Como falei, algumas coisas a gente releva, nem acha graça.
Sei que de certa forma é podre, mas foi engraçado.

Entra a mulher: (Sem nem me dar tempo pra desejá-la o inútil "bom dia!" de praxe)

Mulher: "Moço, escuite, é que eu tô com uns poblema..."

Eu: "Pois não! - com o bom dia ainda entalado na garganta - Pra quê a senhora precisa de advogado?"

Mulher poblemática: "Ah! Eu quero adevogado pra pensão alimentíssima!"

[...]

Tic-Tac!Tic-Tac! Tic-Tac!

Pensão A-LI-MEN-TÍS-SI-MA...

Hummm...

Fiquei pensando no cabeçalho da petição onde o advogado endereçaria o pedido ao juízo competente:


Excelentício Senhor Doutor Juiz de Direito da __Vara da Família
[...]
Ação de Execução de Pensão Alimentíssima.




É complicado...

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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Para ler e refletir

Em 1986, Peter Davies estava de férias no Quenia depois de se graduar na Northwestern University.

Em uma caminhada ele cruzou com um jovem elefante que estava com uma pata levantada.
O elefante parecia muito estressado, então Peter se aproximou muito cuidadosamente. Ele ficou de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um grande pedaço de madeira enfiado.

Da forma mais cuidadosa e gentil possível, Peter removeu com um canivete suíço, que ocasionalmente portava em seu bolso, o pedaço de madeira. O elefante cuidadosamente colocou sua pata no chão.

O animal virou para encarar o homem com grande curiosidade no seu rosto e o fitou por tensos e longos minutos. Peter ficou congelado pensando que seria pisoteado.
Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou e foi embora.

Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.

Vinte anos depois, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com seu filho adolescente. Quando eles se aproximaram da jaula do elefante, uma das criaturas se virou e caminhou para um local próximo onde Peter e seu filho Cameron estavam.

O grande elefante encarou Peter, levantou sua pata do chão e a baixou. Repetiu esse gesto várias vezes emitindo sons altos enquanto encarava o homem.

Relembrando do encontro em 1986 Peter ficou pensando se aquele era o mesmo elefante. Peter reuniu toda sua coragem, escalou a grade e entrou na jaula. Ele andou diretamente até o elefante e o encarou.

O elefante emitiu outro som alto, enrolou sua tromba na perna de Peter e o jogou contra as grades da jaula matando-o. Provavelmente não era o mesmo elefante.

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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Musiquinhas bizarras...

"Cuelhinho, se eu fosse como tu, tirava a mão do bolso e enfiava no meu Cuelhinho, se eu fosse como tu..."

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Musiquinhas bizarras...

"HEY! CHICA! Deixa o gato em paz!"

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